archīvum

An experiment

Giselle Cz.
Compiling notes and experiences on life, motherhood, mental health, learning, and living a simpler life. This is snippets of my life and a diary of sorts.

Impatientia.

 Entry 18/365


From Latin impatientia "impatience; weakness," from impatiens "intolerant, impatient". 

Being a mother requires an unsummoned, unhuman amount of patience. Trying to talk anything - much less any reason - to a 3-7 years human being is a job for the gods. And even Zeus had his fair share of impatience with his offspring. 

As very mortal as I am, I suffer from the ailment of impatientia. It is a weakness that made me talk louder when I should strive for kindness and calm-heartedness. Perhaps, I am expecting too much from myself, and my standards are high. Impatience and loudness are the vices I most frequently fight against as a mother and many times I fail. There are many wins too. 

It is in self-reflection that I manage the consequences - mainly guilty, pain, and doubt - of the poor hand I again played in the game of life.  On every mistake, however,  a small move towards improvement is made and with that, I can find some peace. 

Tonight, I tell myself..."there is hope, Giselle. there is hope." - still ravaged by the thought that my impatience had caused sadness or confusion to my children. 

For tonight I will lie down in the arms of Morpheus and ask him to take this away. 

"Tomorrow is another day." - he will whisper in my ear. 

He always seems to be right. 

***

Do latim impacientia "impaciência; fraqueza", de impatiens "intolerante, impaciente".

Ser mãe requer uma quantidade quase desumana de paciência. Tentar falar qualquer coisa - muito menos qualquer razão - para um ser humano de 3 a 7 anos é um trabalho para os deuses. E até Zeus teve seu quinhão de impaciência com sua prole.

Eu sou mortal demais para nao sofrer do mal da impaciência. É uma fraqueza que me fez falar mais alto quando deveria me esforçar para ser gentil e ter um coração calmo. Talvez eu esteja esperando demais de mim mesmo e meus padrões sejam altos. Impaciência e barulho são os vícios contra os quais mais frequentemente luto como mãe e muitas vezes falho. Há muitas vitórias também.

É na auto-reflexão que administro as consequências - principalmente culpa, dor e dúvida - da mão desafortunada que eu joguei novamente no jogo da vida. A cada erro, no entanto, um pequeno passo para é feito e com isso posso encontrar um pouco de paz.

Hoje à noite, digo a mim mesma ... "há esperança, Giselle. há esperança." - ainda devastada pelo pensamento de que minha impaciência pode ter causado tristeza ou confusão aos meus filhos.

Esta noite, no entanto, vou me deitar nos braços de Morfeu e pedir a ele que leve isso embora.

"Amanhã é outro dia." - ele vai sussurrar em meu ouvido.
Ele sempre parece estar certo.

Giselle 

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